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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

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Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Mais um momento de vit&oacute;ria e realiza&ccedil;&atilde;o. Pelo segundo ano consecutivo, o paratleta Ren&ecirc; Pereira, ex-aluno da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, se classifica na grande final, entre os seis finalistas do Mundial de Remo S&ecirc;nior. O campeonato aconteceu em Plovdiv, na Bulg&aacute;ria, entre os dias 09 e 16 de setembro de 2018. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-rene-pereira-mundial-bulgaria-16-09-2018-1-20180917164246.jpg" style="height:218px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-rene-pereira-mundial-bulgaria-16-09-2018-4-20180917164513.jpg" style="height:218px; width:320px">
 
O atleta Ren&ecirc; Pereira conta como foi a sensa&ccedil;&atilde;o de ganhar essa premia&ccedil;&atilde;o e obter mais uma conquista em sua carreira: &ldquo;O 5&ordm; melhor do mundo mais uma vez, com um gostinho de quero mais, em virtude de ter deixado escapar a quarta coloca&ccedil;&atilde;o no finalzinho, por menos de 01 segundo. Feliz com a minha participa&ccedil;&atilde;o e tranquilo por saber que muita coisa pode ser feita em busca da evolu&ccedil;&atilde;o. Minhas metas e planos est&atilde;o se desenvolvendo exatamente dentro do que programei e isso me proporciona a confian&ccedil;a de que estou no caminho certo&rdquo;. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-rene-pereira-mundial-bulgaria-16-09-2018-2-20180917164622.jpg" style="height:218px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-rene-pereira-mundial-bulgaria-16-09-2018-3-20180917164638.jpg" style="height:218px; width:320px">
 
Sobre os projetos para o pr&oacute;ximo ano, Ren&ecirc; Pereira explana suas aspira&ccedil;&otilde;es para a vida profissional: &ldquo;O mundial de 2019 ser&aacute; classificat&oacute;rio para as Olimp&iacute;adas de T&oacute;quio, e confesso que os planos j&aacute; s&atilde;o bem mais ambiciosos e n&atilde;o tenho d&uacute;vidas de que irei conseguir. O grande segredo, quando se deseja algo, &eacute; buscar o autoconhecimento, entender as dificuldades, criar as estrat&eacute;gias e ter resili&ecirc;ncia para prosseguir&rdquo;.</div></div>

Renê Pereira é da Seleção Brasileira de Remo e ex-aluno da Bahiana.

Atleta paraolímpico patrocinado pela Bahiana é o quinto melhor do mundo em competição de remo

Inser&ccedil;&atilde;o de atividades mais humanizadas na &aacute;rea da sa&uacute;de e colabora&ccedil;&atilde;o com uma causa socioambiental &ndash; esses foram os prop&oacute;sitos do Curso de Viv&ecirc;ncias em Pr&aacute;ticas Integrativas e Complementares em Sa&uacute;de, promovido pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, no dia 15 de setembro, no Campus Cabula. O evento foi idealizado pelo Centro de Pr&aacute;ticas Integrativas e Complementares em Sa&uacute;de (CEPIS), em parceria com o Programa Germinar. Os participantes tiveram aulas de pr&aacute;ticas corporais chinesas, terapia comunit&aacute;ria integrativa, medita&ccedil;&atilde;o e yoga. 
 
A professora e biom&eacute;dica Renata Roseghini, que conduziu as atividades, explica o que s&atilde;o as Pr&aacute;ticas Integrativas e Complementares em Sa&uacute;de (PICS) e a import&acirc;ncia de entender essa tem&aacute;tica. &ldquo;As PICS s&atilde;o exerc&iacute;cios que trabalham o equil&iacute;brio energ&eacute;tico do corpo e da mente e proporcionam um aux&iacute;lio na cura de enfermidades. A proposta do curso foi possibilitar uma viv&ecirc;ncia das PICS para o p&uacute;blico geral, para que eles possam entender como essas pr&aacute;ticas podem ser introduzidas no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS). O valor arrecadado do curso ser&aacute; doado ao programa Germinar, que tem uma fun&ccedil;&atilde;o social e ambiental&rdquo;. 
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Al&eacute;m do curso, o evento contou com uma oficina de compostagem, brech&oacute;, vendas de alimentos org&acirc;nicos e conta&ccedil;&atilde;o de hist&oacute;rias. Essas a&ccedil;&otilde;es foram realizadas pelo Programa Germinar, um projeto que forma facilitadores para grupos com foco na sustentabilidade socioambiental. 
 
Silvio De Felippes, colaborador do Germinar, expressa como se constitui essa iniciativa social: &ldquo;O nosso programa tem o objetivo de formar pessoas que possam cuidar melhor do mundo. Esse projeto surgiu h&aacute; mais de 40 anos, por meio de empresas que promoviam atividades educativas para jovens e colaboradores. A partir disso, o projeto se desenvolveu e, com o tempo, se tornou o Germinar. N&oacute;s buscamos ajudar todos os tipos de comunidades. Hoje, a Bahiana cedeu esse espa&ccedil;o para podermos gerar recursos para o nosso programa e continuar fomentando o nosso trabalho social&rdquo;. 
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O curso teve a presen&ccedil;a de diversos alunos e profissionais de sa&uacute;de. A biom&eacute;dica e ex-aluna da Bahiana, Luisa Vieira, conta como foi a experi&ecirc;ncia de participar desse momento: &ldquo;O curso foi excelente. Trabalhamos com pr&aacute;ticas corporais chinesas, que t&ecirc;m o objetivo de reestabelecer a energia do corpo. E foi muito bom, precisamos disso no dia a dia e, muitas vezes, n&atilde;o percebemos o nosso pr&oacute;prio corpo. Esse evento foi maravilhoso, pois trouxe para o meio acad&ecirc;mico a quest&atilde;o das PICS, que tem o prop&oacute;sito de trabalhar a nossa energia e a capacidade de cura. Sou apaixonada pelas pr&aacute;ticas integrativas&rdquo;.

Vivências em Práticas Integrativas e Complementares

A Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica realizou o III F&oacute;rum de Atividade F&iacute;sica, Promo&ccedil;&atilde;o da Sa&uacute;de e Qualidade de Vida. O evento aconteceu no dia 15 de setembro, no Campus Cabula, das 08h &agrave;s 16h, sob a coordena&ccedil;&atilde;o do professor e mestre Ciro Oliveira Queiroz. 
 
Estudantes e profissionais da &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, Fisioterapia, Nutri&ccedil;&atilde;o, Medicina e Enfermagem puderam participar de uma ampla discuss&atilde;o acerca da inclus&atilde;o de pessoas, sejam elas com defici&ecirc;ncia, negras ou transg&ecirc;neros, nos esportes e na pr&aacute;tica de atividade f&iacute;sica.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 
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O f&oacute;rum teve abertura com a palestra &ldquo;Princ&iacute;pios &Eacute;ticos e Morais da Participa&ccedil;&atilde;o dos Transg&ecirc;neros nos esportes&rdquo;, explanada pelo professor Murilo Santos, que destacou o papel da educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica na inclus&atilde;o de g&ecirc;nero e fortalecimento das rela&ccedil;&otilde;es dentro do &acirc;mbito esportivo. Em seguida, houve discuss&otilde;es sobre o treinamento de alto rendimento no esporte paraol&iacute;mpico e as diferen&ccedil;as &eacute;tnicas e raciais com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; for&ccedil;a e pot&ecirc;ncia muscular. 
 
A confer&ecirc;ncia &ldquo;Desempenho em Eventos de For&ccedil;a e Pot&ecirc;ncia no Alto Rendimento: um olhar para diferen&ccedil;as &eacute;tnicas e raciais&rdquo; teve coordena&ccedil;&atilde;o do professor e doutor H&eacute;lio Campos. J&aacute; o professor Ciro Oliveira coordenou a roda de conversa &ldquo;Quais os Rumos do Esporte Quando se Pensa em G&ecirc;nero, Ra&ccedil;a e Inclus&atilde;o de Pessoas com Defici&ecirc;ncia?&rdquo; 
 
Ciro explica como o evento foi pensado: &ldquo;precis&aacute;vamos discutir quest&otilde;es &eacute;ticas, raciais e de inclus&atilde;o social, desde a educa&ccedil;&atilde;o, principalmente em ambientes de crian&ccedil;as escolares, at&eacute; o alto rendimento. Por isso, trouxemos professores que trabalham nesses campos de inclus&atilde;o social&rdquo;. Desse modo, a programa&ccedil;&atilde;o foi elaborada levando em considera&ccedil;&atilde;o temas bastante atuais. O professor acrescenta que a proposta foi ir al&eacute;m dos muros da universidade para entender a pr&aacute;tica e mostrar aos estudantes e profissionais como eles poder&atilde;o trabalhar essas quest&otilde;es. 
 
Clarcson Pl&aacute;cido, coordenador do curso de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, observa que, com o crescimento e a grande discuss&atilde;o que se tem feito em torno da diversidade de g&ecirc;nero e ra&ccedil;a, a educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, por ser uma &aacute;rea democr&aacute;tica e vers&aacute;til, necessita estar atenta &agrave; inclus&atilde;o. &ldquo;O esporte precisa levantar quest&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos aspectos atitudinais, ou seja, n&oacute;s, profissionais, precisamos aprender a lidar com essas pessoas, respeitando as diferen&ccedil;as&rdquo;, relata Clarcson ao evidenciar, a exemplo dos esportes de alto rendimento, a discuss&atilde;o sobre a participa&ccedil;&atilde;o de transg&ecirc;neros em determinadas modalidades. &ldquo;As evid&ecirc;ncias relacionadas a esses assuntos e de como isso tem influenciado n&atilde;o s&oacute; o alto rendimento, mas tamb&eacute;m o surgimento de novos talentos, ou mesmo, beneficiado o esporte voltado para a sa&uacute;de, vieram &agrave; tona de forma aberta e acolhedora nesse f&oacute;rum&rdquo;, descreve. 
 
O professor de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da rede p&uacute;blica de ensino, Emanuel Santos, abordou as barreiras que a pessoa com defici&ecirc;ncia enfrenta no dia a dia, desde a forma&ccedil;&atilde;o de v&iacute;nculos socioafetivos at&eacute; o aprendizado escolar, incluindo a rotina de atividade f&iacute;sica nas institui&ccedil;&otilde;es. Ele destaca a import&acirc;ncia do evento: &ldquo;um f&oacute;rum dessa magnitude dentro de um ambiente acad&ecirc;mico &eacute; extremamente essencial. Devemos manter a capacita&ccedil;&atilde;o. O per&iacute;odo de aprendizagem deve ocorrer constantemente&rdquo;. Emanuel considera que a presen&ccedil;a de acad&ecirc;micos, mestres, doutores e profissionais de diversas vertentes traz uma grande diversidade para quem trabalha com o esporte numa perspectiva inclusiva. 
 
Paulo Adriano Schwingel, professor universit&aacute;rio da UPE &ndash; Universidade de Pernambuco, palestrou sobre o treinamento para pessoas com defici&ecirc;ncia e parabenizou a Bahiana pela iniciativa, ressaltando que o III F&oacute;rum de atividade f&iacute;sica foi extremamente relevante, do ponto de vista acad&ecirc;mico e social: &ldquo;A partir do momento que se tem um espa&ccedil;o para o debate sobre a educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica nas diferentes nuances da pessoa sem e com defici&ecirc;ncia, indo da recrea&ccedil;&atilde;o at&eacute; o treinamento esportivo, h&aacute; uma enorme signific&acirc;ncia, em termos de conhecimento, para o estado da Bahia&rdquo;. 
 
Quanto ao tema elucidado, Schwingel apresentou como os profissionais de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, fisioterapeutas, m&eacute;dicos e nutricionistas podem atuar nas atividades esportivas para pessoas com defici&ecirc;ncia, ilustrando as diferen&ccedil;as mec&acirc;nicas, sociais e fisiol&oacute;gicas dessas pessoas. &ldquo;A grande qualidade das tem&aacute;ticas fez com que o f&oacute;rum fosse um momento &iacute;mpar, pois debateu ideias de toda a &aacute;rea da atividade f&iacute;sica e sa&uacute;de de maneira integrada. Acredito que o pr&oacute;ximo deva contar com palestrantes m&eacute;dicos, psic&oacute;logos, enfermeiros e nutricionistas&rdquo;, sugere Paulo Adriano. 
 
Lu&iacute;s Ant&ocirc;nio Cruz, para-atleta e educador f&iacute;sico, esteve no evento como ouvinte e discorreu quanto &agrave; sua afinidade com os temas propostos: &ldquo;Antes do acidente que me deixou parapl&eacute;gico, eu j&aacute; era atleta. Ap&oacute;s o acontecido, me tornei atleta paraol&iacute;mpico&rdquo;. Ele exp&otilde;e que trabalhou como designer gr&aacute;fico enquanto participava de esportes adaptados. O educador se dedicou &agrave; dan&ccedil;a esportiva em cadeira de rodas e, por gostar de esporte e perceber essa dificuldade entre profissionais de educa&ccedil;&atilde;o quanto ao esporte adaptado, optou por fazer faculdade de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. &ldquo;Comecei pela licenciatura e pretendo fazer o bacharelado assim que terminar a Especializa&ccedil;&atilde;o em Esporte e Atividade F&iacute;sica para Pessoas com Defici&ecirc;ncia, pela UFRJ&rdquo;, conclui. 
 
Ao saber do f&oacute;rum, Lu&iacute;s confidencia ter se animado muito, uma vez que propostas como essa, que acontecem de dentro para fora das universidades, s&atilde;o imprescind&iacute;veis. &ldquo;Algo que eu percebia era a limita&ccedil;&atilde;o do ensino para a inclus&atilde;o da pessoa com defici&ecirc;ncia atrav&eacute;s da Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica. As mat&eacute;rias, praticamente, n&atilde;o inclu&iacute;am esse tema. Atualmente, h&aacute; uma diferen&ccedil;a positiva nesse cen&aacute;rio, apesar de ser ainda abaixo do esperado&rdquo;, avalia o para-atleta, que acredita no papel da universidade quanto &agrave; sua participa&ccedil;&atilde;o mais efetiva nesse cen&aacute;rio. 
 
O estudante de Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica da UNIME, Agnaldo Pinto, comenta sobre um mito da &aacute;rea de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica: &ldquo;muitas pessoas acreditam que se resume &agrave; muscula&ccedil;&atilde;o, ao futebol e para quem possui aptid&atilde;o f&iacute;sica, mas isso n&atilde;o &eacute; verdadeiro. Essa abordagem fez com que eu entendesse que pessoas com defici&ecirc;ncia possuem a capacidade de fazer certos movimentos, atingir bons resultados e realizar sonhos que foram temporariamente interrompidos por algum acidente, por exemplo&rdquo;. Agnaldo elogia a a&ccedil;&atilde;o e complementa que levar&aacute; as informa&ccedil;&otilde;es que lhe foram passadas para a vida pessoal e profissional.

III Fórum de Atividade Física

<a href="https://inscricoes.bahiana.edu.br/produto/181/cuidados-em-sade-com-a-populao-lgbtqi-voc-est-capacitad/" target="_blank">Clique aqui</a> para realizar a sua inscri&ccedil;&atilde;o. 
 
<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-cartaz-cuidados-saude-populacao-lgbtqi--20180917160223.jpg" style="height:984px; width:695px"> 
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O curso discutirá a influência do preconceito sobre a saúde de pessoas trans, homossexuais, bissexuais e outras.

Cuidados em saúde com a população LGBTQI+: você está capacitad@?

Com a finalidade de apresentar e aprofundar uma discuss&atilde;o sobre a legisla&ccedil;&atilde;o que rege o uso do patrim&ocirc;nio gen&eacute;tico brasileiro, pesquisadores da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica participaram, no dia 4 de setembro, no Campus Cabula, do semin&aacute;rio "Os Impactos da Lei da Biodiversidade nas Atividades de P&amp;D e o SisGen na pr&aacute;tica", ministrado pela assessora da Vice-Presid&ecirc;ncia de Pesquisa e Cole&ccedil;&otilde;es Biol&oacute;gicas (VPPCB/Fiocruz), Aline Moraes. 
 
Por considerar importante e necess&aacute;rio o debate sobre o tema, a Fiocruz tem realizado diversos encontros para capacita&ccedil;&atilde;o e compreens&atilde;o do Sistema Nacional de Gest&atilde;o do Patrim&ocirc;nio Gen&eacute;tico e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen), assim como tem dedicado esfor&ccedil;os para conscientizar as unidades e seus pesquisadores sobre a Lei da Biodiversidade (Lei 13.123). O SisGen &eacute; o sistema eletr&ocirc;nico que dever&aacute; ser utilizado por todos os pesquisadores para cadastro e autoriza&ccedil;&otilde;es de suas atividades. A n&atilde;o observ&acirc;ncia das pr&aacute;ticas impostas pela Lei resulta em altas multas para a institui&ccedil;&atilde;o que realiza a pesquisa. 
 
Durante o turno da manh&atilde;, palestrante da Fiocruz apresentou a Lei 13.123/15 que passou a vigorar desde 17 de novembro de 2015, momento em que detalhou cada etapa da referida norma e as a&ccedil;&otilde;es a serem tomadas conforme atividade e responsabilidade, como, por exemplo, esclarecimentos sobre o cadastro de projetos no SisGen, informa&ccedil;&otilde;es sobre o acesso ao patrim&ocirc;nio gen&eacute;tico e sobre o Conhecimento Tradicional Associado (CTA), a diferen&ccedil;a entre remessa e envio de material, a participa&ccedil;&atilde;o de pesquisadores estrangeiros, a reparti&ccedil;&atilde;o de benef&iacute;cios, dentre outras. 
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<div style="text-align: center;"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-seminario-biodiversidade-04-09-2018-4-20180921141011.JPG" style="height:213px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-seminario-biodiversidade-04-09-2018-11-20180921141030.JPG" style="height:213px; width:320px">
 
No turno da tarde, os pesquisadores participantes do semin&aacute;rio contaram com a orienta&ccedil;&atilde;o de Aline Moraes para conhecer, na pr&aacute;tica, o SisGen e o modo de realiza&ccedil;&atilde;o do cadastro de projetos. 
 
A nova lei determina que projetos realizados de 30 de junho de 2000 a 17 de novembro de 2015 sejam cadastrados, mesmo que j&aacute; tenham sido finalizados, e que projetos que tiveram in&iacute;cio antes dessa data e que ainda est&atilde;o em andamento, tamb&eacute;m sejam cadastrados. Para o pesquisador e coordenador do NUPI, prof. Dr. Amancio Jos&eacute; de Souza, a maior dificuldade que a Bahiana enfrentar&aacute; nesse momento ser&aacute; a de mapear os projetos que realmente precisam ser cadastrados, incluindo os de pesquisadores que continuam na Bahiana e os daqueles que n&atilde;o est&atilde;o mais na institui&ccedil;&atilde;o, mas que nela realizaram pesquisa. Outro ponto para o qual ele chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; o t&eacute;rmino do prazo, em 5 de novembro, fato que considera ser mais um obst&aacute;culo para as pessoas que fazem pesquisa.&nbsp; "A gente articular&aacute; toda a capacidade da rede de pesquisa da Bahiana &ndash; da Pr&oacute;-Reitoria de Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o e Extens&atilde;o aos seus diversos n&uacute;cleos, incluindo o n&uacute;cleo jur&iacute;dico, para dar respaldo legal a n&oacute;s e &agrave; nossa rede de parceiros, a exemplo da Fiocruz. Esse comit&ecirc; n&atilde;o pretende ter um car&aacute;ter formal, pois precisamos que ele funcione r&aacute;pido, tendo a fun&ccedil;&atilde;o de: entrar em contato com o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de pesquisadores da Bahiana; apoiar as pessoas que tenham interesse ou necessidade em cadastrar seus projetos e que estejam com dificuldade, e ajudar esses pesquisadores a definirem se seus projetos s&atilde;o pass&iacute;veis de cadastro ou n&atilde;o". 
 
Segundo Aline Moraes, nesse momento, os pesquisadores devem estar atentos &agrave; regulariza&ccedil;&atilde;o do passivo, principalmente, &agrave;s atividades de pesquisa e bioprospec&ccedil;&atilde;o que foram realizadas entre 30 de junho de 2000 e 17 de novembro de 2015, e, tamb&eacute;m, &agrave;s pesquisas realizadas de 2015 at&eacute; o in&iacute;cio do funcionamento do SinGen, em 2016, pois o prazo &eacute; at&eacute; 5 de novembro de 2018. &nbsp;"Os pesquisadores tamb&eacute;m devem ter aten&ccedil;&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s patentes. As exig&ecirc;ncias que est&atilde;o emitidas pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e a regulariza&ccedil;&atilde;o desses projetos aos quais essas patentes est&atilde;o vinculadas, para n&atilde;o correr o risco de perder essas patentes", ponta Aline. Ela conta que a elabora&ccedil;&atilde;o da nova lei foi discutida e entrou em consulta p&uacute;blica, com o envio de contribui&ccedil;&otilde;es: "Se por um lado a nova lei melhorou no sentido de que antes era necess&aacute;ria uma autoriza&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via e hoje faz-se apenas um cadastro, ou seja, um procedimento mais simples e que pode ser feito depois de come&ccedil;ar a atividade da pesquisa, por outro lado, o pr&oacute;prio funcionamento do SinGen dificulta o preenchimento". Segundo ela, a maior dificuldade dos pesquisadores &eacute; entender se eles est&atilde;o no escopo da lei e cadastrar esses projetos nesse sistema que n&atilde;o &eacute; amig&aacute;vel. "A nossa expectativa &eacute; a de que, com a nova vers&atilde;o, esses problemas sejam resolvidos." 
 
 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/30318/seminario-da-lei-da-biodiversidade/" target="_blank">Confira as fotos</a>.</div>

Encontro abordou os impactos da nova lei da Biodiversidade.

Bahiana recebe representante da Fiocruz

Dois dias dedicados ao estudo de aspectos tecnol&oacute;gicos na &aacute;rea da sa&uacute;de. Assim foi a primeira Jornada de Inform&aacute;tica em Sa&uacute;de, realizada pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, nos dias 13 e 14 de setembro de 2018, no Campus Brotas e no Hospital Humberto Castro Lima (HHCL). O evento contou com palestras, apresenta&ccedil;&atilde;o do novo curso EAD de Tecnologia em Inform&aacute;tica em Sa&uacute;de da Bahiana e com a inaugura&ccedil;&atilde;o do Centro de Telemedicina do HHCL. 
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No primeiro dia da Jornada, o Dr. Renato Sabbatini, biom&eacute;dico e cientista da computa&ccedil;&atilde;o, refer&ecirc;ncia no estudo da inform&aacute;tica aplicada &agrave; sa&uacute;de, palestrou sobre &ldquo;Os novos pilares da educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de: perspectivas e mudan&ccedil;as de paradigma&rdquo;. A palestra teve um formato inovador, sendo transmitida em web confer&ecirc;ncia para professores e alunos, permitindo, assim, a intera&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de mensagens virtuais. 
 
O Dr. Renato Sabbatini explanou como a inform&aacute;tica tem alterado e acrescentado novos modelos de ensino e pr&aacute;tica m&eacute;dica e de que forma o novo curso da Bahiana vai influenciar nesse cen&aacute;rio profissional: &ldquo;A Bahiana &eacute; uma das poucas faculdades de Medicina no Brasil que oferecem esse curso e &eacute; a primeira universidade que disponibiliza esse tecnol&oacute;gico completamente &agrave; dist&acirc;ncia. Como professor convidado pela Bahiana para integrar o corpo docente do curso, estou muito feliz de poder participar da estrutura&ccedil;&atilde;o desse ensino. A tecnologia est&aacute;, cada vez mais, presente na aprendizagem e na pesquisa e tem se constitu&iacute;do como um dos pilares essenciais para a medicina atual e do futuro&rdquo;. 
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A professora e coordenadora do curso de Tecnologia em Inform&aacute;tica em Sa&uacute;de, Marta Menezes, enfatiza a import&acirc;ncia e o prop&oacute;sito do lan&ccedil;amento do novo curso &agrave; dist&acirc;ncia: &ldquo;A Bahiana &eacute; uma escola de sa&uacute;de, ent&atilde;o sentimos a import&acirc;ncia de trabalhar com a inform&aacute;tica no &acirc;mbito da sa&uacute;de, seja no prontu&aacute;rio, no exame ou na gest&atilde;o. No mercado de trabalho, existe uma car&ecirc;ncia de pessoas que atuem nessa &aacute;rea da sa&uacute;de em sinergia com a inform&aacute;tica. Diante desse cen&aacute;rio, o objetivo do lan&ccedil;amento desse curso &eacute; entender essas duas &aacute;reas. Esse tecnol&oacute;gico n&atilde;o &eacute; um curso de sa&uacute;de, o profissional formado em Inform&aacute;tica em Sa&uacute;de ir&aacute; estudar uma &aacute;rea intermedi&aacute;ria e buscar uma interlocu&ccedil;&atilde;o de solu&ccedil;&atilde;o de problemas que possam melhorar a vida dos pacientes, a disponibilidade de informa&ccedil;&otilde;es dos exames e a gest&atilde;o dos processos m&eacute;dicos&rdquo;. 
 
O segundo dia do evento foi marcado pela inaugura&ccedil;&atilde;o do Centro de Telemedicina do HHCL, uma iniciativa do hospital em parceira com a Bahiana e a Rede Universit&aacute;ria de Telemedicina (RUTE). Representantes das tr&ecirc;s institui&ccedil;&otilde;es e Diego Cavalcanti, membro da Secretaria de Sa&uacute;de do Estado da Bahia, estavam presentes. 
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O professor Dr. Paulo Lopes, diretor da RUTE, organiza&ccedil;&atilde;o da qual a Bahiana &eacute; integrante, explica quais os objetivos do novo centro e como essas metas ir&atilde;o impactar na pr&aacute;tica m&eacute;dica. &ldquo;O objetivo &eacute; fazer com que outros profissionais da institui&ccedil;&atilde;o tomem ci&ecirc;ncia dessa facilidade e das a&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o sendo promovidas, que, no nosso caso, &eacute; o Special Interest Groups &ndash; Grupos de Interesse Especial (SIGs) de Enfermagem e Odontologia. Para a institui&ccedil;&atilde;o, marca o in&iacute;cio da possibilidade de maior inser&ccedil;&atilde;o no cen&aacute;rio da tecnologia digital da sa&uacute;de, da implementa&ccedil;&atilde;o de outros SIGs e de projetos da telemedicina, bem como, a inser&ccedil;&atilde;o do HHCL nessa discuss&atilde;o de uma nova era da sa&uacute;de, movida por pr&aacute;ticas tecnol&oacute;gicas&rdquo;. 
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O professor Ant&ocirc;nio Carlos Costa, gestor do Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), ressalta como a coopera&ccedil;&atilde;o entre a Bahiana e o HHCL contribui para o desenvolvimento da tecnologia na sa&uacute;de: &ldquo;Estar na parceria com o Hospital Humberto de Castro Lima, campo de pr&aacute;tica de nossos alunos, e colaborar para que ele fizesse parte dessa conceituada rede de Telemedicina, a RUTE, amplia, imensamente, a possiblidade de a nossa comunidade participar das inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, das pesquisas, da educa&ccedil;&atilde;o continuada e dos SIGs, al&eacute;m de nos habilitar a formar melhor os nossos estudantes e aprimorar os nossos profissionais para o exerc&iacute;cio, cada vez maior, de uma medicina humana e tecnol&oacute;gica&rdquo;. 
 
&ldquo;&Eacute; surpreendente o n&uacute;mero de pessoas que fazem parte da RUTE. A troca de conhecimento &eacute; muito significativa. Por isso, fazer parte dessa rede &eacute; importante para que se aprenda com os outros e para que se possa ensinar tamb&eacute;m. O HHCL &eacute; um hospital especializado em oftalmologia, ent&atilde;o h&aacute; muito o que oferecer em termos de conhecimento. Um aspecto que merece destaque &eacute; o fato de que, muitas vezes, as pessoas que residem no interior precisam ir para as capitais em busca dos grandes centros de atendimento. Com a telemedicina, elas podem ser tratadas sem precisar sair das suas cidades&rdquo;, afirma Mariana Soliani, diretora administrativa da Bahiana e superintendente do HHCL. 
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A mesa-redonda &ldquo;Qual &eacute; o lugar da inform&aacute;tica em sa&uacute;de?&rdquo; foi respons&aacute;vel pelo fechamento da jornada. O professor Dr. Paulo Lopes, o Dr. Renato Sabbatini e a professora Marta Menezes integraram a mesa e abordaram sobre as oportunidades de carreira na inform&aacute;tica em sa&uacute;de e sobre como a sociedade da informa&ccedil;&atilde;o e do conhecimento, atrav&eacute;s das Tecnologias da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o (TIC), est&aacute; inserindo a realidade m&eacute;dica no &acirc;mbito digital. 
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A estudante de Medicina Mayara Silva contou como foi participar da primeira edi&ccedil;&atilde;o do evento: &ldquo;Eu tenho participado aqui da jornada. Ontem assisti &agrave; palestra on-line do professor Renato Sabbatini e agora tive a oportunidade de assistir &agrave; discuss&atilde;o dessa mesa-redonda sobre a inform&aacute;tica na sa&uacute;de. Essa iniciativa da Bahiana &eacute; muito interessante. Essa &aacute;rea da telemedicina &eacute; bastante atual, e a institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo inovadora na promo&ccedil;&atilde;o desse evento e do curso de Tecnologia em Inform&aacute;tica em Sa&uacute;de, possibilitando a oportunidade do ensino &agrave; dist&acirc;ncia. Sou uma admiradora desse projeto&rdquo;.

Jornada de Informática em Saúde

&ldquo;A preven&ccedil;&atilde;o do sofrimento passa pela busca do sentido da vida. Quando a gente valoriza a nossa vida, a gente consegue apresentar diferentes n&iacute;veis de sofrimento. A nossa cultura est&aacute; nos distanciando do nosso afeto, da nossa conex&atilde;o conosco, e o nosso trabalho de preven&ccedil;&atilde;o &eacute; reconectar com o corpo, reconectar com o afeto e conosco, porque somente a partir da&iacute; eu consigo fazer um contato profundo comigo e com o outro. S&atilde;o pequenos gestos e pequenas mudan&ccedil;as que a gente pode fazer no nosso dia a dia para retratar a alegria de viver, que perpassa por acolher tudo o que a vida traz. E, nesse acolhimento, a gente passa por muitos males e sofrimentos, sem perder a conex&atilde;o com a nossa exist&ecirc;ncia e com o sentido da nossa vida". O relato de experi&ecirc;ncia da professora do curso de Odontologia psicoterapeuta e musicoterapeuta Sandra Brasil, que integrou a mesa-redonda "Cuidados na preven&ccedil;&atilde;o do suic&iacute;dio: a&ccedil;&otilde;es cotidianas e interdisciplinares", contribuiu para a atividade que deu in&iacute;cio &agrave; programa&ccedil;&atilde;o especial pelo Setembro Amarelo &ndash; M&ecirc;s de Preven&ccedil;&atilde;o ao Suic&iacute;dio, iniciativa do Programa de A&ccedil;&otilde;es e Estudos Sobre o Suic&iacute;dio &ndash; Paes, que aconteceu no dia 14 de setembro, no Campus Cabula. 
 
A mesa contou tamb&eacute;m com as falas dos professores Andr&eacute; Carib&eacute; (Medicina), Rosenir Alc&acirc;ntara (Psicologia &ndash; Cl&iacute;nica de Psicologia), C&iacute;ntia Mesquita (Enfermagem), Sylvia Barreto (Psicologia), Ang&eacute;lica Mendes (NAPP) e Aicil Franco (Psicologia e Coordena&ccedil;&atilde;o do PAES). 
 
A programa&ccedil;&atilde;o incluiu a mesa "O tempo em que vivemos: reflex&otilde;es sobre o suic&iacute;dio em momento de crise pol&iacute;tica", composta pelas professoras Anna Am&eacute;lia de Faria e D&eacute;bora Ferraz, e foi finalizada com uma apresenta&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica de Millen Carvalho. 
 
Com o objetivo de propor uma reflex&atilde;o sobre as estrat&eacute;gias de preven&ccedil;&atilde;o ao suic&iacute;dio e discutir sua estigmatiza&ccedil;&atilde;o, a iniciativa que traz como tema "O tempo em que vivemos: o suic&iacute;dio na contemporaneidade" tamb&eacute;m ser&aacute; realizada nos dias 21 e 28 de setembro, &agrave;s 14 horas, no Campus Brotas. 
 
A estudante do 1&ordm; semestre de Psicologia Carina Leite Barreto, de 17 anos, considerou de grande import&acirc;ncia a institui&ccedil;&atilde;o promover uma programa&ccedil;&atilde;o que leve as pessoas a refletirem sobre o suic&iacute;dio: "Eu acho que o tema fica bem focado para a Psicologia, mas tamb&eacute;m achei bom ver pessoas de outros cursos participando e &eacute; importante elas estarem aqui, pois podem conhecer algu&eacute;m que esteja passando por uma situa&ccedil;&atilde;o relacionada e, assim, saber ajudar". 
 
Ricardo Lopes Cunha Matos, estudante do curso de Psicologia do 8&ordm; semestre e participante do PAES, explica que, neste ano, a programa&ccedil;&atilde;o do Setembro Amarelo teve como objetivo ampliar a reflex&atilde;o sobre o suic&iacute;dio, passando a contar com a participa&ccedil;&atilde;o dos demais cursos de gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana. "N&oacute;s vimos que somente estudantes de Psicologia estavam participando das programa&ccedil;&otilde;es anteriores do Setembro Amarelo, promovidas pelo PAES, e nos questionamos sobre isso. Ent&atilde;o, pensamos em convidar os alunos dos outros cursos e promover esse momento de di&aacute;logo entre os estudantes e professores." O estudante conta que o PAES foi idealizado por conta de uma demanda identificada entre os pr&oacute;prios estudantes. "Eu falo sempre que a gente aprende tanto no p&aacute;tio como em sala de aula. No p&aacute;tio, vinham v&aacute;rias demandas em rela&ccedil;&atilde;o ao suic&iacute;dio. Isso foi comentado entre alguns estudantes e vimos a necessidade de formar um grupo e estudar isso de uma forma mais direta e mais eficaz", conta Ricardo destacando que h&aacute; um &iacute;ndice crescente de procura nos consult&oacute;rios de psicoterapia. 
 
Aicil Franco reitera a proposta de Ricardo: "A ideia era abrir uma conversa sobre o que &eacute; o suic&iacute;dio em cada um desses cursos, como &eacute; que impacta, como ele chega e o que cada um desses cursos faz ou n&atilde;o faz para prevenir o suic&iacute;dio. N&atilde;o &eacute; f&aacute;cil, vemos isso como um desafio, mas a gente est&aacute; tentando", afirma. Segundo a coordenadora do PAES, a ideia &eacute; promover a desmitifica&ccedil;&atilde;o do tema, trazendo a discuss&atilde;o para o cotidiano de cada curso da institui&ccedil;&atilde;o: "Eu acho que v&aacute;rios professores se posicionaram no sentido de trazer para si, para o seu componente, para o seu n&uacute;cleo, a responsabilidade de uma a&ccedil;&atilde;o conjunta. &Eacute; uma vontade do PAES que a gente n&atilde;o fique isolado estudando sobre o suic&iacute;dio, em uma sala fechada, mas que a gente esteja junto com os outros professores e outras faculdades, inclusive, pensando em a&ccedil;&otilde;es."

Setembro Amarelo

&Eacute; com grande satisfa&ccedil;&atilde;o que divulgamos a lista de trabalhos aprovados para apresenta&ccedil;&atilde;o na&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/29955/xviii-mostra-cientifica-e-cultural-da-bahiana/" target="_blank">XVIII Mostra Cient&iacute;fica e Cultural</a>.&nbsp;&nbsp; 
 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-mcc-lista-aprovados-poster-13-09-2018-20180914064309.pdf" target="_blank">P&Ocirc;STER</a> 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-mcc-lista-aprovados-comunicacao-oral-20180913203457.pdf" target="_blank">COMUNICA&Ccedil;&Atilde;O ORAL</a> 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-mcc-18-lista-aprovados-roda-de-conversa-20180913203515.pdf" target="_blank">RODAS DE CONVERSA</a> 
 
Em breve ser&atilde;o divulgados os hor&aacute;rios das apresenta&ccedil;&otilde;es. 
 
 
 
Secretaria de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Inova&ccedil;&atilde;o e Extens&atilde;o 
 
Campus Brotas 
Av. D. Jo&atilde;o VI, 275 - Brotas 
Fone: 71. 3276-8265 
posgrad2@bahiana.edu.br 
 
Campus Cabula 
Av. Silveira Martins, 3386 - Cabula 
Fone: 71. 3257-8206 
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