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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Intelig&ecirc;ncia artificial, inven&ccedil;&otilde;es e gadgets voltados para solu&ccedil;&otilde;es em sa&uacute;de foram algumas das inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas apresentadas durante o <a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24500/i-simposio-internacional-de-pesquisa-em-fisioterapia/" target="_blank">I Simp&oacute;sio Internacional de Pesquisa em Fisioterapia</a> que aconteceu nos dias 20 e 21 de outubro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. 
 
O evento foi uma realiza&ccedil;&atilde;o do curso de Fisioterapia da Bahiana com o patroc&iacute;nio da DGM Eletr&ocirc;nica, Sensomed Cursos e Consultoria, Integrar Sa&uacute;de e AF Fisioterapia. &nbsp;Durante os dois dias, estivarem reunidos centenas de estudantes, pesquisadores e profissionais de sa&uacute;de com o intuito de promover o interc&acirc;mbio de pr&aacute;ticas cl&iacute;nicas baseadas em evid&ecirc;ncias, alinhadas a tecnologias e inova&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de.
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<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-1-20171103194133.jpg" style="height:218px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-5-20171103194157.jpg" style="height:218px; width:320px">
 
O simp&oacute;sio contou com a participa&ccedil;&atilde;o de palestrantes nacionais e internacionais, al&eacute;m de fisioterapeutas cl&iacute;nicos e dos demais setores envolvidos no processo de desenvolvimento tecnol&oacute;gico e de inova&ccedil;&atilde;o. Tamb&eacute;m integraram a programa&ccedil;&atilde;o a VII Jornada de Pesquisa em Fisioterapia da Bahiana, o III Encontro de Docentes-Discentes do Programa de Mestrado em Tecnologias em Sa&uacute;de da Bahiana e o II Encontro de Egressos de Fisioterapia. 
 
Segundo a coordenadora do curso de Fisioterapia, Luciana Bilit&aacute;rio, o I Simp&oacute;sio Internacional de Pesquisa em Fisioterapia &eacute; resultado das jornadas j&aacute; realizadas pela Bahiana. &ldquo;Para a gradua&ccedil;&atilde;o, &eacute; inspirador, temos quatro grupos de pesquisa muito fortes na institui&ccedil;&atilde;o e, nesses grupos, temos cerca de 20 alunos em cada um deles. Tamb&eacute;m &eacute; o momento de submeter e apresentar seu trabalho cient&iacute;fico e ouvir a opini&atilde;o de outras pessoas". Outro ponto destacado pela professora foi o est&iacute;mulo que a institui&ccedil;&atilde;o d&aacute; ao aluno em pensar a pesquisa, a inova&ccedil;&atilde;o e a tecnologia tendo a sociedade como foco. "N&oacute;s somos um meio de transmiss&atilde;o de conhecimento, estamos mediando isso, mas o nosso objetivo deve ser a sociedade, as pessoas". 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-16-20171103194552.jpg" style="height:221px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-10-20171103194605.jpg" style="height:221px; width:324px">
 
Para a presidente do simp&oacute;sio e professora do curso de Fisioterapia da Bahiana, Cristiane Dias, o I Simp&oacute;sio Internacional de Pesquisa em Fisioterapia revelou v&aacute;rios avan&ccedil;os, tanto para a profiss&atilde;o da fisioterapia inserida na equipe de profissionais de sa&uacute;de, &ldquo;mas, principalmente, pela oportunidade que a Bahiana teve de sediar esse evento de porte internacional e por se tratar de pesquisa, tecnologia e inova&ccedil;&atilde;o que hoje s&atilde;o os pilares para a reabilita&ccedil;&atilde;o das pessoas com limita&ccedil;&atilde;o funcional&rdquo;. Segundo ela, foi o momento tamb&eacute;m de mostrar para a sociedade que existe tecnologia acess&iacute;vel e que ela &eacute; poss&iacute;vel. &ldquo;O objetivo de nosso evento foi entrela&ccedil;ar a academia com a pr&aacute;tica cl&iacute;nica, a pesquisa e as empresas, culminando com o impacto na sociedade&rdquo;. 
 
Rec&eacute;m-graduada no curso de Fisioterapia da Bahiana, Ta&iacute;s Silva Nascimento diz que participar do simp&oacute;sio foi uma boa ocasi&atilde;o de melhor prepara&ccedil;&atilde;o para o mercado de trabalho. &ldquo;Hoje, a assist&ecirc;ncia de fisioterapia tem que ser algo r&aacute;pido, objetivo e pr&aacute;tico, ent&atilde;o, a tecnologia vem a&iacute; para nos ajudar. Eu acho que esse simp&oacute;sio foi algo que chamou a aten&ccedil;&atilde;o para a tecnologia, para a gente se atualizar e ficar pronta para o mercado de trabalho." 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-34-20171103194436.jpg" style="height:217px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/i-simposio-internacional-fisioterapia-21-10-2017-45-20171103194453.jpg" style="height:217px; width:320px">
 
Caroline Landin, tamb&eacute;m egressa e formada em 2017.1, expressa sua predile&ccedil;&atilde;o pela pesquisa, o que lhe atraiu para o evento. "Eu gosto muito de trabalhar com pesquisa, desde o 4&ordm; semestre iniciei essa atividade e agora estou como pesquisadora no Centro de HTLV da Bahiana. A &aacute;rea da pesquisa em Fisioterapia est&aacute; crescendo muito e vejo o diferencial que faz todos os alunos aqui da institui&ccedil;&atilde;o conseguirem entender o que &eacute; uma pesquisa, como ler um artigo cient&iacute;fico. Desde cedo somos estimulados a isso". 
 
 
<a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/25108/i-simposio-internacional-de-pesquisa-em-fisioterapia/" target="_blank">Confira as fotos</a>. 
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Participantes vivenciaram tecnologias de ponta com foco em saúde.

Bahiana sedia Simpósio Internacional de Pesquisa em Fisioterapia

Em comemora&ccedil;&atilde;o ao Outubro Rosa, estudantes do 3&ordm; semestre do curso de Medicina do componente curricular Sa&uacute;de da Mulher I realizaram atividades educativas, nas depend&ecirc;ncias do Centro M&eacute;dico da Bahiana, com o objetivo de esclarecer e conscientizar a popula&ccedil;&atilde;o sobra a import&acirc;ncia da preven&ccedil;&atilde;o e do diagn&oacute;stico precoce do c&acirc;ncer de mama. As atividades foram coordenadas pela professora Maria Cristina Santana.

Outubro Rosa no Centro Médico da Bahiana

Confira o novo horário de fechamento do portão de acesso à Unidade Acadêmica Brotas.

Comunicado: horário de fechamento do portão

O Dia de Mobiliza&ccedil;&atilde;o Pr&oacute;-Sa&uacute;de da Popula&ccedil;&atilde;o Negra marca uma luta por direitos, inclus&atilde;o e acesso aos servi&ccedil;os de sa&uacute;de. 
 
No Brasil, a popula&ccedil;&atilde;o negra apresenta &iacute;ndices mais elevados que a m&eacute;dia nacional de mortalidade materna, preval&ecirc;ncia de diversas doen&ccedil;as heredit&aacute;rias, al&eacute;m de mortes relacionadas a falta de recursos e viol&ecirc;ncia. 
 
Lutar pela sa&uacute;de &eacute; lutar para transformar as realidades! 
<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-pro-saude-populacao-negra-20171020162339.jpg" style="height:720px; width:720px">

Data lembra a importância da luta pelo acesso aos serviços de saúde.

27 de outubro - Dia de Mobilização Pró-Saúde da População Negra

Prevenir ainda é o melhor remédio!

Outubro Rosa - cuidar da sua saúde é um gesto de amor à vida

Promover a sa&uacute;de mental dos jovens de Salvador por meio de programas e a&ccedil;&otilde;es constru&iacute;dos e elaborados em conjunto com eles. &Eacute; dessa forma que o Centro de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave; Juventude (CAJU), uma iniciativa da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, vem trabalhando em parceria com outros programas e institui&ccedil;&otilde;es que t&ecirc;m as juventudes como seu p&uacute;blico-alvo. 
 
A fim de propor mais uma roda de conversa, foi realizado, no dia 27 de outubro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula o&nbsp;<a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/24804/iv-forum-do-caju/" target="_blank">IV F&oacute;rum do CAJU</a> que, este ano, trouxe como tema "Tecendo Redes com as Juventudes". Estiveram presentes representantes de entidades de atua&ccedil;&atilde;o com os jovens, a exemplo da Rede Reprotai, da Cip&oacute; Comunica&ccedil;&atilde;o Interativa e do Centro Juvenil de Ci&ecirc;ncia e Cultura (CJCC). Tamb&eacute;m participaram do f&oacute;rum, que ocorreu por meio de rodas de conversa, a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana, Luiza Ribeiro, professores e acad&ecirc;micos. 
 
O coordenador do CAJU e professor do curso de Psicologia da Bahiana, F&aacute;bio Gi&oacute;rgio, explica que o centro atua por meio de programas de extens&atilde;o propostos por professores da Bahiana. Por sua vez, os f&oacute;runs realizados pelo programa s&atilde;o a oportunidade de entrar em contato com os jovens e as demais entidades, a fim de realizar a escuta de suas demandas para o incremento das a&ccedil;&otilde;es de cada programa. "No primeiro f&oacute;rum, n&oacute;s mapeamos quais institui&ccedil;&otilde;es e jovens v&ecirc;m fazendo a 'cena' da juventude na cidade. A partir desse momento, fomos conhecer cada institui&ccedil;&atilde;o, cada grupo e identificamos como o CAJU pode contribuir". A ideia &eacute; que o CAJU torne-se um centro de servi&ccedil;os. "Teremos um espa&ccedil;o f&iacute;sico onde ser&atilde;o realizadas oficinas, cursos e acolhimentos". Segundo F&aacute;bio Gi&oacute;rgio, o objetivo &eacute; construir uma rede de aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s juventudes em Salvador, principalmente fundamentada nas tecnologias leves do cuidado. 
 
Ives Qualha, professor do CJCC, apontou como enriquecedora a experi&ecirc;ncia promovida pelo CAJU integrando outras institui&ccedil;&otilde;es, a exemplo do ensino m&eacute;dio p&uacute;blico. "Estamos aqui com esse compromisso de ser cidad&atilde;os, exercendo nossa profiss&atilde;o com dignidade, at&eacute; porque a escola p&uacute;blica &eacute; muito estigmatizada e eu me coloco aqui como um exemplo de que as coisas n&atilde;o s&atilde;o bem assim. Por isso, agrade&ccedil;o esse convite da Bahiana". 
 
Luiza Ribeiro coloca que o CAJU &eacute; uma iniciativa de responsabilidade social da Bahiana, mas, antes de tudo, &eacute; a concretiza&ccedil;&atilde;o de um desejo de contribuir com a sociedade. "Para a Bahiana, o CAJU &eacute; a realiza&ccedil;&atilde;o de um sonho que retrata a preocupa&ccedil;&atilde;o que ela tem como institui&ccedil;&atilde;o formadora com o presente e o futuro de nosso pa&iacute;s, porque cuidar de jovens &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o de todos n&oacute;s e a maneira com que o CAJU se prop&otilde;e a fazer uma rede &eacute; mais forte e mais perene para que essas a&ccedil;&otilde;es n&atilde;o sejam isoladas, mas se juntem e se fortale&ccedil;am, tendo longa vida para o bem-estar de nossa juventude".

IV Fórum do CAJU

No pr&oacute;ximo dia 9 de novembro, a comunidade Bahiana, convidados e familiares dos idosos do&nbsp;Grupo Encontro Feliz&nbsp;poder&atilde;o apreciar os trabalhos art&iacute;sticos desenvolvidos pelos integrantes do grupo ao longo de duas oficinas, realizadas nos dias 19 e 26 de outubro. 
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Criado h&aacute; cerca de 10 anos, o Encontro Feliz re&uacute;ne idosos atendidos no Centro M&eacute;dico da Bahiana e outros que participam das atividades buscando uma melhor qualidade de vida e bem-estar. Todo o trabalho &eacute; coordenado por estudantes dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o da Bahiana que participam do Programa de Integra&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de (Programa Candeal). Ao longo do semestre, os acad&ecirc;micos, em conjunto com os participantes do Encontro Feliz, planejam e realizam atividades de promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de e melhoria da qualidade de vida que acontecem semanalmente e s&atilde;o coordenadas pelos pr&oacute;prios alunos. J&aacute; foram realizadas oficinas de mem&oacute;ria, dan&ccedil;a, alongamento, estimula&ccedil;&atilde;o sensorial, entre outras. 
 
 
Oficinas art&iacute;sticas 
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Iago Lemos, segundo semestre de Medicina e coordenador das oficinas de artes, explica que o objetivo da atividade foi &ldquo;desenvolver a autoestima e o processo criativo, tir&aacute;-los da zona de conforto e colocando-os em uma atividade para estimular sua mente&rdquo;. 
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As aulas foram ministradas por membros do pr&oacute;prio Grupo Encontro Feliz. As atividades de pintura foram coordenadas por Joaquim Pedroso, de 81 anos, artista pl&aacute;stico profissional. Ele conta que seu contato com o grupo deu-se por meio de uma conhecida que tamb&eacute;m faz parte da turma e que teve uma real melhora em sua qualidade de vida por conta da &ldquo;integra&ccedil;&atilde;o com as pessoas mais jovens e com os colegas da mesma idade, isso d&aacute; uma satisfa&ccedil;&atilde;o e nos faz perceber que continuamos vivendo. Eu j&aacute; fiz 180 exposi&ccedil;&otilde;es no Brasil e no exterior, tenho meu nome citado em alguns livros e revistas e, gra&ccedil;as a Deus, sempre segui feliz&rdquo;. 
 
Geraldo Jos&eacute; Mascarenhas, de 86 anos, participou da oficina de pintura, atividade que realizou pela primeira vez na vida.&nbsp; Vi&uacute;vo e pai de duas filhas que vivem fora do pa&iacute;s, Geraldo diz que o Grupo Encontro Feliz o preenche em todos os requisitos. &ldquo;Eu fa&ccedil;o nata&ccedil;&atilde;o e frequento a academia de gin&aacute;stica e estar aqui me complementa, inclusive porque os estudantes s&atilde;o muito amorosos&rdquo;. 
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Outra oficina de pintura foi realizada por Nilzete Horta Campos. Ela conta que faz curso livre de pintura e aproveitou a oportunidade para compartilhar com os colegas do Encontro Feliz. &ldquo;&Eacute; uma terapia para mim, gra&ccedil;as a Deus. Todo mundo tem problemas de sa&uacute;de, mas o meu d&aacute; para levar e a&iacute; &eacute; uma maneira de n&atilde;o ficar em casa, a gente n&atilde;o pode ficar parada, &eacute; uma coisa que bole com a mente e que satisfaz, muito bom mesmo. Todo mundo participou, fez direitinho o que eu ensinei e foi muito boa a experi&ecirc;ncia&rdquo;. 
 
Maria Terezinha Costa de Jesus, de 75 anos, conta que j&aacute; participa do grupo h&aacute; quase dois anos e diz que, por indica&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica e por press&atilde;o da fam&iacute;lia, precisava realizar alguma atividade. Ent&atilde;o, uma vizinha falou-lhe do Encontro Feliz. Um dos pontos positivos que ela destaca s&atilde;o as atividades motoras propostas em cada encontro. &ldquo;Quando eles d&atilde;o aula, sempre trabalham com a coordena&ccedil;&atilde;o motora, com a criatividade, aten&ccedil;&atilde;o e desenvolvem isso.&nbsp; E, as vezes, eles pedem para fazer alguma arte e determinam. Hoje, eles determinaram que seria pintura e artesanato&rdquo;. 
 
Terezinha diz que aprendeu artesanato h&aacute; pouco tempo, seguindo tutoriais no YouTube. &ldquo;Nunca trabalhei com artesanato, era professora, alfabetizadora, descobri essa arte depois dos 74 anos. Meu neto me dizia: &ldquo;minha av&oacute;, pelo amor de Deus, me deixe em paz, v&aacute; amassar seu papel!&rdquo; A&iacute;, eu ficava danada da vida, mas eu dizia: &ldquo;pera a&iacute; que vou mostrar uma coisa a ele&rdquo; e ele respondia: &ldquo;P&ocirc;, v&oacute;, a senhora fez bonito&rdquo;. A&iacute;, eu dizia: &ldquo;ent&atilde;o, me deixe machucar meu papel&rdquo; (risos). 
 
A professora do curso de Enfermagem e do Programa de Integra&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de, Michaela Eickemberg diz que o manejo dos idosos ocorre de forma natural e que h&aacute; uma boa rela&ccedil;&atilde;o entre eles e os alunos. &ldquo;Em todo os semestres, n&oacute;s temos uma turma de estudantes novos de v&aacute;rios cursos aqui da Bahiana, &eacute; uma turma interdisciplinar e &eacute; muito f&aacute;cil de integrar com os idosos, porque eles s&atilde;o muito abertos, chegam com muita vontade de conhecer todo mundo, de participar, e os meninos se sentem muito bem-vindos aqui.&nbsp; Ent&atilde;o, &eacute; muito f&aacute;cil pensar atividades&rdquo;. 
 
Ana Clara Brand&atilde;o, estudante do segundo semestre de Odontologia conta que antes de participar do programa pensava que as atividades do curso seriam focadas apenas na sala de aula, no pr&eacute;-cl&iacute;nico. &ldquo;Depois que eu entrei no curso, eu vi que a odontologia vai muito al&eacute;m disso, ali&aacute;s, n&atilde;o s&oacute; a odontologia, mas todas as &aacute;reas da sa&uacute;de, por isso que eu admiro o programa, porque &eacute; um programa interdisciplinar, envolve todas as disciplinas, cada um junta suas informa&ccedil;&otilde;es e pode contribuir para o que &eacute; realizado. Ent&atilde;o, acho que,&nbsp; por isso, &eacute; uma disciplina muito boa&rdquo;.&nbsp;

Oficinas artísticas do Grupo Encontro Feliz

A noite de 26 de outubro configurou-se como uma verdadeira festa de gala na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica quando foram celebrados os 20 anos da disciplina Primeiros Socorros do curso de Medicina, coordenada pelo professor Andr&eacute; Zimmermann, m&eacute;dico e Capit&atilde;o do Quadro de Sa&uacute;de da PMBA. Hoje a disciplina &eacute; composta de um grupo de 50 monitores que trabalham com ensino, pesquisa e extens&atilde;o. 
 
Estiveram presentes a reitora da Bahiana, Maria Luisa Carvalho Soliani, o vice-reitor &Ecirc;nio Maynard, a coordenadora do curso de Medicina Ana Ver&ocirc;nica Mascarenhas, as pr&oacute;-reitoras de Ensino de Gradua&ccedil;&atilde;o e P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o Prof.&ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes e de Extens&atilde;o Prof.&ordf; e Carolina Pedroza de Carvalho Garcia, a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas Luiza Ribeiro, a ex-coordenadora do curso de Medicina Prof.&ordf; Eliana de Paula, al&eacute;m de professores, acad&ecirc;micos, monitores e ex-monitores da disciplina. 
 
O evento tamb&eacute;m recebeu a presen&ccedil;a de autoridades como o Coronel S&eacute;rgio Baqueiro, diretor do Instituto de Ensino da Pol&iacute;cia Militar do Estado da Bahia, o Coronel da Reserva Flodoardo Azevedo e o Capit&atilde;o Jo&atilde;o Daniel do 12&ordm; Grupamento de Bombeiro Militar (SALVAR) representando o seu Comandante, o Major Rog&eacute;rio Cerqueira. 
 
A cerim&ocirc;nia foi aberta com uma apresenta&ccedil;&atilde;o do octeto de cordas da Orquestra Castro Alves do Neojiba. &ldquo;Comemorar &eacute; lembrar juntos e hoje estamos revivendo essa hist&oacute;ria de 20 anos, lembramos aqui o mestre Celso Figueiroa fundador dessa disciplina que a Bahiana oferece de forma pioneira, sendo uma das poucas no Brasil a continuar oferecendo&rdquo;, declarou a reitora da Bahiana, Maria Luisa Soliani ressaltando a import&acirc;ncia de se levar adiante projetos de relev&acirc;ncia social&rdquo;. Ap&oacute;s a cria&ccedil;&atilde;o da disciplina, em 1997, foi iniciado o Programa Primeiros Socorros Para Todos (PPSPT), em 2000, atividade de extens&atilde;o ligada &agrave; disciplina. At&eacute; hoje, o programa j&aacute; capacitou mais de sete mil socorristas, tendo 457 monitores. 
 
O professor Andr&eacute; Zimmermann conta que, no in&iacute;cio, o trabalho foi constru&iacute;do com a participa&ccedil;&atilde;o dos alunos, professores, tendo &agrave; frente o professor Celso Figueroa. &ldquo;N&atilde;o sab&iacute;amos muito bem por onde come&ccedil;ar porque a bibliografia era muito escassa, as faculdades n&atilde;o tinham primeiros socorros (atualmente, em 2017, poucas faculdades t&ecirc;m). Fomos, aos poucos, com essa parte de ensino, depois evolu&iacute;mos para as atividades de extens&atilde;o, que &eacute; o Programa Primeiros Socorros Para Todos (PPSPT) e trabalhamos tamb&eacute;m com a &aacute;rea de pesquisa com o N&uacute;cleo de Estudos de Primeiros Socorros (NEPS)&rdquo;. 
 
 
Homenagem 
 
A disciplina Primeiros Socorros foi idealizada pelo m&eacute;dico Celso Luiz Santiago Figueroa, na &eacute;poca professor da Bahiana, homenageado nesse evento (in memorian). Familiares do m&eacute;dico tamb&eacute;m participaram da solenidade. 
 
As comemora&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m contaram com a presen&ccedil;a de 120 ex-monitores de primeiros socorros, sendo cinco deles fundadores da monitoria: Adson Figueiredo, Marcos Fai&ccedil;al, Verena Schimidt, Ana Maria Marinho e Bruno Sacramento. 
 
&ldquo;Receber essa homenagem &eacute; muito especial e emocionante, faz a gente lembrar de todo o in&iacute;cio e de como a monitoria foi importante n&atilde;o s&oacute; porque na nossa vida como m&eacute;dicos vamos nos deparar com v&aacute;rios epis&oacute;dios, com situa&ccedil;&otilde;es em que precisaremos usar esses conhecimentos, mas tamb&eacute;m porque nos ajuda a aprender a ensinar, a passar os conhecimentos&rdquo;, relata Ana Maria Marinho. Segundo ela, fez muita diferen&ccedil;a em sua vida profissional ter passado pela disciplina e ter sido monitora. 
 
Murilo Tavares, monitor de primeiros socorros e estudante do segundo semestre de Medicina explica que foi a realiza&ccedil;&atilde;o que o levou a procurar a monitoria. &ldquo;A monitoria proporciona para todos n&oacute;s o sentimento de dever cumprido, de poder ajudar o outro, que &eacute; o que busquei no curso de Medicina&rdquo;. 
 
Tamb&eacute;m foi homenageada a t&eacute;cnica de laborat&oacute;rio e integrante da disciplina h&aacute; 15 anos, Ana Meire Pereira. A cerim&ocirc;nia foi encerrada com uma performance &ldquo;La&ccedil;o e Abra&ccedil;o&rdquo;, com a bailarina do Bal&eacute; do Teatro Castro Alves, Alice Becker.

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Bahiana sedia Simpósio Internacional de Pesquisa em Fisioterapia

Outubro Rosa no Centro Médico da Bahiana

Comunicado: horário de fechamento do portão

27 de outubro - Dia de Mobilização Pró-Saúde da População Negra

Outubro Rosa - cuidar da sua saúde é um gesto de amor à vida

IV Fórum do CAJU

Oficinas artísticas do Grupo Encontro Feliz

20 anos da disciplina Primeiros Socorros - Medicina

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