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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Fachada Campus Brotas

Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Foi prorrogado para 28 de agosto o prazo para a submiss&atilde;o de trabalhos para a XVIII Mostra Cient&iacute;fica Cultural da Bahiana. <a href="https://www.bahiana.edu.br/noticias/detalhes/29955/xviii-mostra-cientifica-e-cultural-da-bahiana/" target="_blank">Clique aqui</a> e saiba mais.

Confira novo prazo para o envio.

Submissão de trabalhos para a MCC

Promover uma forma&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria e solid&aacute;ria &eacute; um dos principais focos de a&ccedil;&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica para contribuir com uma sociedade mais igualit&aacute;ria, justa e inclusiva. Dessa forma, a institui&ccedil;&atilde;o recebe, durante este m&ecirc;s de agosto, a pe&ccedil;a "Crian&ccedil;a Viada ou de como me disseram que eu era gay", de autoria do ator Vinicius Bustani, com a dire&ccedil;&atilde;o de Paula Lice. O espet&aacute;culo j&aacute; foi exibido para turmas da gradua&ccedil;&atilde;o e colaboradores dos Campi Brotas e Cabula. 
 
Al&eacute;m de ser um desabafo do ator, por trazer sua experi&ecirc;ncia com a homossexualidade, perpassando por epis&oacute;dios de preconceito e o desafio de revelar sua sexualidade para seus pais, Crian&ccedil;a Viada tamb&eacute;m traz como verve o combate &agrave; homofobia. Ap&oacute;s cada espet&aacute;culo, foi realizado um bate-papo com Vinicius, Paula e a plateia, mediado pela coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana e pedagoga, professora Luiza Ribeiro. Segundo ela, a Bahiana &eacute; uma institui&ccedil;&atilde;o anti-homof&oacute;bica e trazer esta pe&ccedil;a para a institui&ccedil;&atilde;o &eacute; uma a&ccedil;&atilde;o de combate &agrave; homofobia: "A Bahiana &eacute; uma institui&ccedil;&atilde;o que forma profissionais comprometidos com a &eacute;tica e a moral, tendo como base o respeito &agrave; diferen&ccedil;a e ao outro. Ent&atilde;o estar aqui com a pe&ccedil;a Crian&ccedil;a Viada &eacute; um momento muito especial para que n&oacute;s &ndash; colaboradores, professores, alunos &ndash; reflitamos sobre os nossos pr&oacute;prios valores, dentro de uma sociedade homof&oacute;bica que vem reproduzindo discrimina&ccedil;&otilde;es indiscriminadamente, sem pensar. Ent&atilde;o a Bahiana se posiciona como uma institui&ccedil;&atilde;o anti-homof&oacute;bica, que trabalha isso por meio do di&aacute;logo, do conhecimento, da informa&ccedil;&atilde;o e da arte." 
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Segundo Vinicius, o contato com a comunidade Bahiana foi positivo no sentido de abrir novas possibilidades de refletir o assunto: "Quando a gente recebe o p&uacute;blico, a gente nunca sabe quem vem e aqui, na Bahiana, foi a primeira vez que a gente se apresentou para um p&uacute;blico majoritariamente jovem. Nos perguntamos se essa quest&atilde;o ainda precisava ser discutida com essa faixa da popula&ccedil;&atilde;o, que j&aacute; teve um caminho aberto por outras pessoas. Por&eacute;m, quando a gente vem para esse universo, vemos que ainda vale a pena discutir isso com eles.&rdquo;&nbsp; Sobre uma apresenta&ccedil;&atilde;o especial realizada para adolescentes da Escola Estadual Francisco da Concei&ccedil;&atilde;o Menezes, no Campus Cabula, Bustani observa que o grupo de adolescentes de 14 a 16 anos tem uma melhor aceita&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m ainda enfrenta muita resist&ecirc;ncia por parte dos pais e pessoas mais velhas: "Essa, com certeza, n&atilde;o &eacute; uma quest&atilde;o que est&aacute; esgotada. Al&eacute;m disso, o grande aprendizado nosso aqui &eacute; falar sobre quest&otilde;es que nunca t&iacute;nhamos levantado, como a &aacute;rea da sa&uacute;de e a import&acirc;ncia de tratar sobre esse assunto com profissionais da sa&uacute;de". 
 
O protagonista conta que, desde o in&iacute;cio, a ideia era discutir a quest&atilde;o a fundo e, dentro dessa proposta, Paula Lice idealizou um espet&aacute;culo did&aacute;tico e de vi&eacute;s amplo, atingindo de jovens a pessoas mais velhas:&nbsp; "Uma das primeiras coisas que perguntei para Vinicius foi com quem ele queria falar. Ele respondeu que gostaria de falar com pessoas para quem isso fosse novidade. Desde o in&iacute;cio, ent&atilde;o, pensamos no formato de sala de aula para poder haver a possibilidade dessa conversa no final." 
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Para o aluno 4&ordm; semestre de Medicina, Iago Lemos Teixeira Sarno, de 20 anos, o espet&aacute;culo foi muito importante no processo de forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica: "Primeiro para diminuir o preconceito geral que a turma e a classe de m&eacute;dicos formandos ainda t&ecirc;m. Acho que, por virem de uma camada mais privilegiada da sociedade &ndash; mais rica, brancos, religiosos &ndash; ela &eacute; mais preconceituosa. Al&eacute;m disso, creio que a pe&ccedil;a contribua para a descoberta pessoal de cada um, porque agora que a homossexualidade est&aacute;, finalmente, sendo discutida, algumas pessoas come&ccedil;am a se perceber, nessa idade, como homossexuais ou bissexuais e acho importante essa reflex&atilde;o para elas tamb&eacute;m". 
 
Segundo a coordenadora do curso de Enfermagem, professora Cristiane Magali, um dos aspectos da pe&ccedil;a que enriquecem o processo de forma&ccedil;&atilde;o do aluno &eacute;, justamente, a reflex&atilde;o do ponto de vista do profissional de sa&uacute;de: &ldquo;Como profissionais da educa&ccedil;&atilde;o e da sa&uacute;de, n&oacute;s n&atilde;o podemos fazer o acolhimento de algu&eacute;m &agrave; luz de nosso prisma e da nossa lente. &Eacute; claro que passar&aacute; por n&oacute;s como sujeitos com nossas hist&oacute;rias interagindo, mas, no momento que essa intera&ccedil;&atilde;o com o paciente se der, precisamos entender que n&oacute;s n&atilde;o detemos um saber imut&aacute;vel e que o outro &eacute; diferente. &rdquo; 
 
Haver&aacute; uma sess&atilde;o especial do&nbsp;espet&aacute;culo "Crian&ccedil;a Viada ou de como me disseram que eu era gay"&nbsp;para todos os professores da Bahiana, dia 18 de setembro,&nbsp;no Audit&oacute;rio I do Campus Cabula.

Criança Viada ou de como me disseram que eu era gay

A quarta edi&ccedil;&atilde;o da &ldquo;Feira de Sa&uacute;de Cuidar Faz Bem&rdquo; aconteceu na comunidade de Narandiba, em 25 de agosto de 2018, na Escola Municipal Deputado Gersino Coelho. Essa &eacute; mais uma grande a&ccedil;&atilde;o de responsabilidade social da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, em parceria com v&aacute;rias entidades, como o Distrito Sanit&aacute;rio Cabula/Beir&uacute;, a Associa&ccedil;&atilde;o Comunit&aacute;ria AMONA, a Associa&ccedil;&atilde;o Cultural ODEART e a Prefeitura-Bairro do Cabula. 
 
Ao longo do dia, a Feira ofereceu diversas atividades que envolviam promo&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de e preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as. Segundo a professora Aid&ecirc; Nunes, &ldquo;o car&aacute;ter desse evento &eacute; important&iacute;ssimo, pois a Bahiana preconiza o cuidar interprofissional&rdquo;. Pensando nisso, a gest&atilde;o dos espa&ccedil;os e tem&aacute;ticas foram constru&iacute;das com a participa&ccedil;&atilde;o dos alunos de todos os cursos, por meio da media&ccedil;&atilde;o docente. &ldquo;A ideia foi desafiar os estudantes a constru&iacute;rem juntos propostas de aten&ccedil;&atilde;o e cuidado ao outro&rdquo;, pondera a professora. 
 
Aid&ecirc;, que participou da coordena&ccedil;&atilde;o geral do evento com as professoras Ana M&ordf; Santos, Claudete Varela, Rose Freitas, Selena Dubois e Suzana Vasconcelos destacou, ainda, o papel da academia ao sair do ambiente habitual para dialogar com a comunidade. A partir desse di&aacute;logo, foi poss&iacute;vel entender o perfil epidemiol&oacute;gico do bairro e identificar os temas que mereceriam maior enfoque, foram eles: preven&ccedil;&atilde;o &agrave; gravidez na adolesc&ecirc;ncia, aten&ccedil;&atilde;o ao grupo de idosos e orienta&ccedil;&atilde;o ao pr&eacute;-diab&eacute;tico. Contudo, o valor cultural da comunidade tamb&eacute;m p&ocirc;de ser apresentado em alguns espa&ccedil;os, como na oficina de turbantes. 
 
Nos 13 stands, informa&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; hipertens&atilde;o e diabetes, a doen&ccedil;as raras, &agrave; sa&uacute;de mental, bucal, da mulher, do homem, do idoso, &agrave; desmitifica&ccedil;&atilde;o da epilepsia, dentre outros foram explanadas e ilustradas pelos monitores e coordenadores. Let&iacute;cia Requi&atilde;o, estudante de Medicina e monitora do stand &lsquo;Convivendo com Epilepsia&rsquo;, destacou o quanto &eacute; necess&aacute;rio trazer conte&uacute;dos que conscientizem a popula&ccedil;&atilde;o: &ldquo;atrav&eacute;s dos estudos, posso auxiliar as pessoas que precisam de informa&ccedil;&atilde;o. A epilepsia &eacute; uma doen&ccedil;a que poder&aacute; afetar cerca de 30 mil pessoas s&oacute; em Salvador. &Eacute; um p&uacute;blico consider&aacute;vel e que merece aten&ccedil;&atilde;o&rdquo;, conclui. 
 
As apresenta&ccedil;&otilde;es culturais organizadas pelo Centro Social Urbano de Narandiba&nbsp;e pela Associa&ccedil;&atilde;o AMONA mesclaram capoeira, maculel&ecirc; e samba de roda. O Grupo Conviver, formado por idosas da regi&atilde;o do Cabula, realizou uma apresenta&ccedil;&atilde;o de &lsquo;Dan&ccedil;a da Peneira&rsquo;. Tamb&eacute;m marcaram presen&ccedil;a os Anjos da Enfermagem da Bahiana, que organizaram jogos e brincadeiras para as crian&ccedil;as. 
 
Para Roselene Santos, 48, moradora do bairro de Narandiba, a iniciativa foi bastante interessante, pois, dessa forma, se informou sobre v&aacute;rios temas que n&atilde;o conhecia e poder&aacute; at&eacute; repassar para amigos e familiares. 
 
Lorena Sena, coordenadora do Distrito Sanit&aacute;rio Cabula/Beiru, explicou que a parceria com a Bahiana come&ccedil;ou na Feira de Sa&uacute;de de 2017. Na ocasi&atilde;o, a iniciativa foi realizada em Mata Escura. &ldquo;Esse ano, por pouco, n&atilde;o conseguir&iacute;amos realizar a feira nesse distrito. Mas, com esfor&ccedil;os, alcan&ccedil;amos a sua concretiza&ccedil;&atilde;o em Narandiba, uma comunidade carente de servi&ccedil;os que, muitas vezes, n&atilde;o s&atilde;o disponibilizados na aten&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica&rdquo;, revela Lorena. 
 
&ldquo;Pelo fato da comunidade de Narandiba carecer de v&aacute;rios servi&ccedil;os, como assist&ecirc;ncia m&eacute;dica, &eacute; que se faz preciso o apoio das entidades p&uacute;blicas e privadas, que, juntas, transformaram a feira num grande benef&iacute;cio para a popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, acrescenta Everton Silva, presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Moradores de Narandiba &ndash; AMONA. Ele finaliza agradecendo a parceria: &ldquo;a AMONA agradece e se coloca sempre &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para apoiar iniciativas como essa&rdquo;. 
 
Al&eacute;m do Distrito Sanit&aacute;rio Cabula/Beir&uacute; e da AMONA, estiveram presentes os parceiros: Prefeitura-Bairro do Cabula, CCZ/SMS, Unidade de Sa&uacute;de da Fam&iacute;lia Doron, Hospital Humberto Castro Lima, SINEBAHIA, Centro Social Urbano de Narandiba, Instituto Embeleze, Associa&ccedil;&atilde;o Cultural ODEART, Instituto Ideb, Associa&ccedil;&atilde;o HTLVida, colaboradores, discentes,&nbsp;docentes e coordenadores dos cursos&nbsp;da Bahiana. 
 
Miguel Bastos, gerente da Prefeitura-Bairro do Cabula, observa que, quando as pessoas se dedicam de forma solid&aacute;ria a atividades que beneficiam tantas outras, o real sentimento de comunidade &eacute; demonstrado, &ldquo;por isso, esse evento &eacute; t&atilde;o representativo&rdquo;. 
 
A supervisora comercial do Instituto Embeleze, Joseana Rocha, elucida que a a&ccedil;&atilde;o firmada atrav&eacute;s de uma parceria com a professora Aid&ecirc; teve o intuito de proporcionar autoestima e oportunidade de crescimento para os moradores da regi&atilde;o e que esses prop&oacute;sitos foram alcan&ccedil;ados. 
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IV Feira de Sa&uacute;de: resultados 
A edi&ccedil;&atilde;o contou com a participa&ccedil;&atilde;o de 1083 cidad&atilde;os&nbsp;que vivenciaram os stands&nbsp;e servi&ccedil;os disponibilizados. Destes,&nbsp;38 pais de fam&iacute;lia sa&iacute;ram com carta para emprego,&nbsp;mediados pelo SINEBAHIA. Al&eacute;m disso, a oficina de turbante, coordenada pela ODEART, contabilizou 200 atendimentos, j&aacute; o Instituto Embeleze atendeu 40 pessoas. 
 
Desde o surgimento da Feira, h&aacute; 4 anos, a perspectiva de desenvolver a&ccedil;&otilde;es de promo&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de e preven&ccedil;&atilde;o de doen&ccedil;as, bem como valorizar a integra&ccedil;&atilde;o &ldquo;academia e comunidade&rdquo; sempre foram os objetivos principais. E, nessa edi&ccedil;&atilde;o, um dos destaques foi a participa&ccedil;&atilde;o muito grande dos moradores do bairro. Com isso, para dar voz a essa comunidade, o Palco das Artes, onde as produ&ccedil;&otilde;es locais puderam ser prestigiadas, foi bastante utilizado. 
 
A gestora da Escola Municipal Deputado Gersino, Coelho K&aacute;tia Silva, explanou: &ldquo;a priori, houve uma reuni&atilde;o com a professora Ana M&ordf; Santos. Nesse encontro, foi avaliado e aprovado o espa&ccedil;o, assim como a data, viabilizando a feira que aconteceu com bastante &ecirc;xito&rdquo;. 
 
K&aacute;tia ressalta: &ldquo;o caminho &eacute; orienta&ccedil;&atilde;o e educa&ccedil;&atilde;o, para que os paradigmas relacionados ao preconceito sejam quebrados&rdquo;. Ela percebeu, por exemplo, uma movimenta&ccedil;&atilde;o por parte dos homens em busca de atendimento e esclarecimento de d&uacute;vidas, por mais que os pr&oacute;prios n&atilde;o possu&iacute;ssem o h&aacute;bito de buscar o atendimento m&eacute;dico voluntariamente. 
 
&ldquo;A feira beneficiou as pessoas da comunidade de Narandiba e de outros bairros, incluindo os alunos e pais da Escola Municipal Deputado Gersino Coelho. Aconteceu de forma grandiosa e envolveu for&ccedil;as de todos os parceiros envolvidos. O ganho maior foi em rela&ccedil;&atilde;o ao conhecimento, sem d&uacute;vidas&rdquo;, avaliou a gestora.

IV Feira de Saúde Cuidar Faz Bem

Entender as inova&ccedil;&otilde;es nos processos de trabalho da &aacute;rea de sa&uacute;de, bem como a sua vig&ecirc;ncia no ambiente acad&ecirc;mico e no mercado de trabalho &ndash; esse foi o prop&oacute;sito da segunda edi&ccedil;&atilde;o do Semin&aacute;rio em Centro de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o, promovido pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica. O encontro aconteceu nos dias 24 e 25 de agosto, no Audit&oacute;rio I do Campus Cabula. As palestrantes do evento foram Kazuko Graziano, pesquisadora da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) e a enfermeira Coordenadora do Centro de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o (CME) do Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, Larissa Cavassin. 
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Kazuko Graziano palestrou sobre o processamento de produtos para a sa&uacute;de, centrado nos aspectos microbiol&oacute;gicos e direcionamentos para boas pr&aacute;ticas, apresentando a perspectiva acad&ecirc;mica acerca do assunto, e a enfermeira Larissa Cavassin abordou, a partir da concep&ccedil;&atilde;o profissional, como funciona o compartilhamento de a&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas nas &aacute;reas de limpeza e preparo, por meio da complexidade e das peculiaridades do CME. 
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O evento foi planejado pelo curso de Especializa&ccedil;&atilde;o de Enfermagem em Centro Cir&uacute;rgico (CC), Recupera&ccedil;&atilde;o Anest&eacute;sica (RA) e pelo Centro de Material e Esteriliza&ccedil;&atilde;o, com conte&uacute;do voltado para estudantes e profissionais de Enfermagem. 
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II Seminário em Centro de Material e Esterilização

No dia 15 de agosto, a Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica recebeu os estudantes do col&eacute;gio Anglo-Brasileiro, no Campus Cabula, para um dia de atividades ligadas aos programas Escola na Escola e Bahiana por um dia. As iniciativas tiveram o objetivo de proporcionar o aprendizado e as viv&ecirc;ncias extracurriculares aos 32 alunos presentes. 
 
Durante todo o dia, os visitantes puderam entender como funciona a din&acirc;mica e os espa&ccedil;os da universidade. As professoras do Col&eacute;gio Anglo, Regina Oliveira, de Biologia, e Luzia Bacciotti, orientadora do ensino m&eacute;dio, acompanharam os jovens e relataram que a escola j&aacute; est&aacute; no seu terceiro ano de visita&ccedil;&atilde;o &agrave; Bahiana. 
 
&ldquo;Para o col&eacute;gio &eacute; importante conhecer novos ambientes, pois essa pr&aacute;tica amplia a vis&atilde;o dos estudantes sobre o mundo e suas profiss&otilde;es, auxiliando-os a definir essa quest&atilde;o t&atilde;o importante&rdquo;, avalia Regina Oliveira, ao pontuar que a visita &agrave; Bahiana possibilitou que os alunos explorassem um pouco do que a universidade tem a oferecer. 
 
Luzia Bacciotti explicou como os alunos vivenciaram os dois momentos espec&iacute;ficos: no primeiro, a aula foi preparada em parceria com os professores da escola e da universidade, os assuntos abordados foram atuais e geraram muitas reflex&otilde;es; no segundo, foi poss&iacute;vel conhecer os cursos da Bahiana. &ldquo;Esses eventos d&atilde;o outro tom para os estudantes, por isso, s&atilde;o muito importantes&rdquo;, acrescentou. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/alunos-do-colegio-anglo-participam-do-bahiana-por-um-dia-20180920170622.JPG" style="height:213px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/atividade-do-curso-de-enfermagem-com-a-prof.-ronesca-dias-20180920170645.jpg" style="height:213px; width:320px">
 
Bahiana por um dia 
O roteiro da visita&ccedil;&atilde;o do Bahiana por um dia abrangeu atividades relacionadas aos cursos de Medicina, Fisioterapia, Odontologia, Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, Enfermagem, Psicologia e Biomedicina. Com dura&ccedil;&atilde;o de 20 minutos para cada curso, a a&ccedil;&atilde;o terminou &agrave;s 17h. 
 
Para apresentar o curso de Medicina, os monitores do grupo de ci&ecirc;ncia morfofuncional expuseram, sob orienta&ccedil;&atilde;o da professora Suzana Ara&uacute;jo, os componentes curriculares classificados em quatro esta&ccedil;&otilde;es, no laborat&oacute;rio morfofuncional. Para tanto, os estudantes se subdividiram em pequenas equipes, por meio de rodadas revezadas. 
 
Na Sala S01, PAV III, ocorreu a atividade de Experimenta&ccedil;&atilde;o em Eletroterapia, com o objetivo de evidenciar as pr&aacute;ticas do curso de Fisioterapia no &acirc;mbito da reabilita&ccedil;&atilde;o neurol&oacute;gica. A respons&aacute;vel por essa etapa foi a professora&nbsp;Cl&aacute;udia Costa que considerou bastante gratificante o fato de receber os alunos e demonstrar o trabalho desempenhado na institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;&Eacute; &oacute;timo poder explicar sobre os recursos que a fisioterapia disp&otilde;e no atendimento aos indiv&iacute;duos, seja em patologia neurol&oacute;gica, ortop&eacute;dica ou relativa &agrave; respira&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completa. 
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<div style="text-align:center"><img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/atividade-do-curso-de-psicologia-com-prof.-carolina-aguiar-20180920170721.jpg" style="height:218px; width:320px">&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img alt="" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/atividade-do-curso-de-educacao-fisica-com-o-prof.-joao-franco-20180920170829.JPG" style="height:218px; width:320px">
 
Em Odontologia, a gestora administrativa do Centro Odontol&oacute;gico, L&iacute;sia Oliveira, apresentou o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, incluindo sua estrutura e formas de atendimento. Para L&iacute;sia, &eacute; a partir de visitas como essa que o olhar dos estudantes se modifica em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; odontologia. 
 
&ldquo;&Eacute; not&aacute;vel a preocupa&ccedil;&atilde;o que temos com os materiais est&eacute;reis, com a qualidade do atendimento e com o p&uacute;blico que &eacute; atendido. Temos um tratamento humanizado&rdquo;, destaca a gestora ao evidenciar que o curso de Odontologia ganha mais destaque quando os alunos observam como o centro &eacute; estruturado. 
 
No laborat&oacute;rio de Estudo do Movimento / Habilidades em Educa&ccedil;&atilde;o F&iacute;sica, a rotina de laborat&oacute;rio em ci&ecirc;ncia do esporte foi explicada pelo professor Jo&atilde;o Franco. A etapa se baseou na elucida&ccedil;&atilde;o das formas de atua&ccedil;&atilde;o do educador f&iacute;sico e das oficinas oferecidas pelo curso. 
 
Al&eacute;m de enfatizar a import&acirc;ncia da participa&ccedil;&atilde;o no Bahiana por um dia, uma vez que exp&otilde;e a educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica como campo de conhecimento e atua&ccedil;&atilde;o profissional, o professor ponderou que &ldquo;h&aacute; diversas produ&ccedil;&otilde;es, na institui&ccedil;&atilde;o, utilizadas para pesquisa e doutorado&rdquo;, mas a educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica est&aacute; presente em diferentes cen&aacute;rios: &ldquo;academias, hospitais, cl&iacute;nicas, na reabilita&ccedil;&atilde;o neuromuscular ou cardiovascular, no tratamento para a obesidade ou para casos que envolvam a sa&uacute;de mental e, at&eacute; mesmo, p&uacute;blica.&rdquo; 
 
Os estudantes tamb&eacute;m puderam participar e aprender condutas que envolviam a reanima&ccedil;&atilde;o cardiopulmonar (RCP), com a professora Ronesca Santana Dias, no laborat&oacute;rio de Enfermagem. As atividades relacionadas ao curso de Biomedicina foram aplicadas no laborat&oacute;rio de microscopia, com o professor Adalardo Carneiro. J&aacute; na sala S07, PAV III, a professora Carolina Aguiar mediou a atividade &ldquo;Mitos e Verdade sobre a Psicologia&rdquo;. 
 
Para Clara Viana, 16 anos, estudante do Col&eacute;gio Anglo-Brasileiro, conhecer a Bahiana foi muito produtivo, pois, assim, &ldquo;temos uma no&ccedil;&atilde;o melhor de como &eacute; a rotina de cada curso, al&eacute;m de ser uma atividade diferente&rdquo;. A aluna descreve a viv&ecirc;ncia como bastante v&aacute;lida, mesmo para quem n&atilde;o pretende seguir a &aacute;rea de sa&uacute;de. 
 
Por outro lado, Amine Salom&atilde;o, 17 anos, aprovou a experi&ecirc;ncia, principalmente, por j&aacute; ter interesse pela &aacute;rea: &ldquo;&eacute; necess&aacute;rio saber o que me espera daqui a pouco tempo&rdquo;. Ap&oacute;s o dia de atividades, a aluna do Col&eacute;gio Anglo-Brasileiro at&eacute; considera estudar na institui&ccedil;&atilde;o e declara que, na sala de aula, os conte&uacute;dos s&atilde;o passados de forma te&oacute;rica, mas que, na Bahiana, teve a oportunidade de presenciar um pouco da pr&aacute;tica. 
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<a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/30303/bahiana-por-um-dia-colegio-anglo/" target="_blank">Confira as fotos</a>.</div></div>

Os alunos participaram de atividades e vivenciaram a dinâmica da instituição.

Bahiana proporciona dia de aprendizado aos estudantes do Colégio Anglo-Brasileiro

A Pr&oacute;-Reitoria de Extens&atilde;o da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica divulgou os resultados do processo de sele&ccedil;&atilde;o dos programas de extens&atilde;o previstos para o per&iacute;odo letivo 2018.2. 
 
Foram 113 vagas dos programas vinculados ao ensino, ao servi&ccedil;o de sa&uacute;de e aos projetos de responsabilidade social e institucional. 
 
<a href="http://pos.bahiana.edu.br/extensao/editais.aspx" target="_blank">Confira a lista de aprovados aqui</a>.

Confira os resultados dos programas previstos para 2018.2.

Resultado da seleção dos Programas de Extensão

Abrir suas portas e servir de campo de pr&aacute;tica para institui&ccedil;&otilde;es de ensino m&eacute;dio amigas e parceiras da Bahiana &ndash; esse &eacute; o principal objetivo da iniciativa Escola na Escola, idealizada e coordenada pela pedagoga e coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas da Bahiana, professora Luiza Ribeiro, que, no dia 23 de agosto, recebeu as duas turmas da 1&ordf; s&eacute;rie do ensino m&eacute;dio do Col&eacute;gio Oficina para aulas pr&aacute;ticas de Biologia. 
 
As atividades aconteceram nos laborat&oacute;rios de Inform&aacute;tica, de Ci&ecirc;ncias B&aacute;sicas e de Microscopia. Para auxiliar a professora de Biologia Thais de Ara&uacute;jo Castro, participaram das aulas pr&aacute;ticas, que tiveram como tema a citologia, os professores do curso de Biomedicina da Bahiana Adalardo Sousa Carneiro, Tanira Matutino Bastos e Thessika Hiala Almeida Ara&uacute;jo. 
 
Segundo Thais, a atividade pr&aacute;tica tira o aluno da parte imagin&aacute;ria, conduzindo-o a uma experi&ecirc;ncia real: "Estamos estudando a parte de citologia e, em sala, mostramos as figuras no computador ou no quadro, mas eles n&atilde;o conhecem a c&eacute;lula, de fato. &nbsp;Aqui eles se encantam quando veem aquilo que &eacute; verdadeiro e conseguem fazer a transposi&ccedil;&atilde;o do que estudam em sala de aula para o que &eacute; real." Ela destaca o acolhimento da equipe de docentes da Bahiana que a ajudou na elabora&ccedil;&atilde;o do programa: "Mesmo antes de chegar aqui na Bahiana eles foram dando todo o norte para desenvolvermos as atividades. A Bahiana cedeu o material, e os professores est&atilde;o ajudando com os microsc&oacute;pios e com as turmas .... Enfim, foi uma &oacute;tima experi&ecirc;ncia." 
 
Juliana Costa Concei&ccedil;&atilde;o, estudante do Oficina, revela que, at&eacute; ent&atilde;o, gostava apenas de anatomia, "por&eacute;m, com as aulas de hoje, eu percebi que eu gostei bastante da parte de citologia por ter os recursos em 3D, os microsc&oacute;pios". J&aacute; sua colega Let&iacute;cia Cardoso revela que essa foi sua primeira visita &agrave; Bahiana, local que sempre teve vontade de visitar. "Eu gostei muito do ambiente daqui, pois &eacute; grande e tem muitas &aacute;rvores. Achei tamb&eacute;m interessante as atividades no laborat&oacute;rio porque a gente p&ocirc;de ver as coisas reais, n&atilde;o s&oacute; no livro. Ent&atilde;o, voc&ecirc; entende a import&acirc;ncia de conhecer o que est&aacute; dentro de voc&ecirc;. &Eacute; muito mais interessante, d&aacute; muito mais vontade de estudar." 
 
A professora de Biomedicina Thessika destaca a experi&ecirc;ncia como uma oportunidade de aproximar o estudante do ensino m&eacute;dio da realidade da universidade: "&Eacute; uma experi&ecirc;ncia enriquecedora porque, de certa forma, esses meninos, que hoje s&atilde;o do ensino m&eacute;dio, v&atilde;o entrar na universidade e essa &eacute; uma forma de aproxim&aacute;-los do ensino superior por um meio mais l&uacute;dico, podendo mostrar para eles que as coisas que s&atilde;o ensinadas na gradua&ccedil;&atilde;o, claro que com maior complexidade, n&atilde;o s&atilde;o nada muito distante do que eles aprendem na sala de aula." 
 
No m&ecirc;s de agosto, al&eacute;m dessa atividade pr&aacute;tica, o Escola na Escola recebeu, em outras ocasi&otilde;es, estudantes da 2&ordf; s&eacute;rie do ensino m&eacute;dio dos Col&eacute;gios Anglo e Oficina para o cine-debate, quando quest&otilde;es relacionadas &agrave; bio&eacute;tica foram discutidas com professores do curso de Biomedicina da Bahiana, tendo como ponto de partida os filmes "OKJA" e "Gattaca".

Escola na Escola: Colégio Oficina

&ldquo;O Transtorno do Espectro Autista: da Sa&uacute;de &agrave; Educa&ccedil;&atilde;o&rdquo; foi o tema do II Congresso Labirinto, promovido pela Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica, por meio do Laborat&oacute;rio Interdisciplinar de Pesquisa em Autismo (Labirinto), nos dias 3 e 4 de agosto, no Campus Cabula. Estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o, profissionais e professores de persos cursos da &aacute;rea de sa&uacute;de marcaram presen&ccedil;a. Com carga hor&aacute;ria de 15h e sob a coordena&ccedil;&atilde;o dos professores Dra. Milena Pereira Pond&eacute; e Me. Gustavo Siquara, o congresso abordou essa condi&ccedil;&atilde;o cr&ocirc;nica que provoca altera&ccedil;&otilde;es em tr&ecirc;s eixos principais: atrasos na comunica&ccedil;&atilde;o verbal e n&atilde;o verbal, na intera&ccedil;&atilde;o social e comportamentos repetitivos. &nbsp;
<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-55-20180822173358.JPG" alt="" /> <img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-1-20180822173113.JPG" alt="" /> Gustavo Marcelino Siquara, que tamb&eacute;m coordena o grupo de pesquisa Labirinto juntamente com Milena Pond&eacute;, destacou o significado do congresso ao fomentar a troca de conhecimentos na &aacute;rea do autismo: &ldquo;esse ano, buscamos reunir os profissionais que trabalham com essa tem&aacute;tica para tentar encontrar alternativas de tratamento e uma melhor qualidade de vida. Fora isso, muitos pais participam desse evento, fato que deve ser estimulado cada vez mais&rdquo;. A videoconfer&ecirc;ncia &ldquo;Identifica&ccedil;&atilde;o precoce de autismo em beb&ecirc;s&rdquo; foi a palestra de abertura realizada por Filippo Muratori, professor da Universidade de Medicina de Pisa e diretor do Instituto Estela Mares, que ministrou o t&oacute;pico via transmiss&atilde;o on-line diretamente da It&aacute;lia. &nbsp;
<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-18-20180822173446.JPG" alt="" />&nbsp; <img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-26-20180822173515.JPG" alt="" /> Para intermediar a explana&ccedil;&atilde;o, no audit&oacute;rio I do Campus, Danielly Wanderley, psicanalista que atua na &aacute;rea de transtornos do desenvolvimento, traduziu pontos importantes dos estudos apresentados por Muratori. Os palestrantes frisaram a import&acirc;ncia do est&iacute;mulo parental ou estimulation up para o progresso da crian&ccedil;a, principalmente nos primeiros 18 meses de vida. Danielly explicou que o tema apresentado foi baseado em v&aacute;rios resultados de pesquisas desenvolvidas em conjunto com outros: &ldquo;Demos &ecirc;nfase na falta da aten&ccedil;&atilde;o social, principalmente em movimentos repetitivos de m&atilde;os, dedos, bra&ccedil;os e pernas, dificultando a organiza&ccedil;&atilde;o dos gestos e, consequentemente, a comunica&ccedil;&atilde;o. Esse conjunto de fatores influencia no comportamento parental, que tende a ter uma postura de estimula&ccedil;&atilde;o mais ativa a partir do segundo semestre&rdquo;. Segundo Muratori, essa postura refor&ccedil;a a ideia de que pais de autistas percebem, precocemente, que seus filhos possuem dificuldade social e necessitam de mais estimula&ccedil;&otilde;es em compara&ccedil;&atilde;o &agrave;s crian&ccedil;as t&iacute;picas. &nbsp;
<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-8-20180822173658.JPG" alt="" />&nbsp; &nbsp; &nbsp;<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-10-20180822173635.JPG" alt="" /> As atividades, que ocorreram das 8h &agrave;s 18h, na sexta-feira, e das 8h &agrave;s 13h, no s&aacute;bado, tamb&eacute;m abordaram assuntos, como a estimula&ccedil;&atilde;o da linguagem em crian&ccedil;as n&atilde;o verbais, a estimula&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica, os aspectos neurol&oacute;gicos do Espectro do Autismo (TEA), o tratamento a partir da interven&ccedil;&atilde;o precoce, a inclus&atilde;o de crian&ccedil;as com autismo nas escolas, bem como o trabalho pedag&oacute;gico-terap&ecirc;utico nesse &acirc;mbito. Al&eacute;m do TEA, conte&uacute;dos relacionados ao TDAH (Transtorno do d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o com hiperatividade) e TOD (Transtorno opositivo-desafiador), abrangendo as manifesta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas e express&otilde;es fenot&iacute;picas, foram bastantes discutidos.
<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-15-20180822173758.JPG" alt="" /> <img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-13-20180822173816.JPG" alt="" />
O psiquiatra da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia, Ivan Ara&uacute;jo, palestrou sobre gen&eacute;tica e impulsividade e ponderou que a iniciativa possibilitou &ldquo;pensar numa linha de cuidado. Podemos ver o que a ci&ecirc;ncia tem trazido a respeito do Espectro Autista e quais s&atilde;o os fatores que est&atilde;o interferindo nessa din&acirc;mica&rdquo;. Para o psiquiatra, &eacute; interessante entender &ldquo;como a gen&eacute;tica fala com o ambiente e como essas intera&ccedil;&otilde;es podem ajudar no tratamento e no progn&oacute;stico de crian&ccedil;as autistas&rdquo;. Para a m&eacute;dica-neuropediatra, Fernanda Bonfim, que esteve presente como ouvinte, o congresso proporcionou a &ldquo;discuss&atilde;o de quest&otilde;es referentes n&atilde;o s&oacute; ao diagn&oacute;stico, mas tamb&eacute;m &agrave;s novas possibilidades de tratamento&rdquo;. &nbsp;
<img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-49-20180822173932.JPG" alt="" /> <img style="height: 238px; width: 350px;" src="https://www.bahiana.edu.br/upload/bahiana-ii-congresso-labirinto-04-08-18-52-20180822174003.JPG" alt="" />
 J&aacute; Amanda Avelar, neuropsic&oacute;loga e monitora do evento, considerou a ocasi&atilde;o importante por capacitar os profissionais e auxiliar a pr&aacute;tica. Amanda citou o incentivo &agrave; pesquisa de temas novos em rela&ccedil;&atilde;o ao autismo, a partir das reflex&otilde;es: &ldquo;hoje h&aacute; muitas pesquisas com esse tema, principalmente relacionadas &agrave; gen&eacute;tica, tem&aacute;tica que, inclusive, foi contemplada no congresso&rdquo;. A neuropsicol&oacute;ga ressaltou ainda que os assuntos explanados abarcaram muitas &aacute;reas, como a fonoaudiologia, a psiquiatria, a neuropsicologia e a terapia ocupacional. Aila Ver&ocirc;nica, estudante da Universidade Estadual de Feira de Santana, acrescentou que os temas do congresso foram de grande interesse para ela, pois, como cursa uma licenciatura, &ldquo;&eacute; imprescind&iacute;vel saber como lidar com alunos que possuem os mais variados transtornos, incluindo o autismo. L&aacute; na frente, quando eu for, de fato, professora, precisarei ter esse conhecimento para facilitar o aprendizado de crian&ccedil;as autistas&rdquo;, concluiu. <a href="https://www.bahiana.edu.br/galeria/detalhes/30108/ii-congresso-labirinto/" target="_blank" rel="noopener">Confira as fotos</a>. &nbsp;

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